Márcia concorda que a estrutura está muito precária, mas que compõe um quadro ainda mais complicado: as 180 equipes de Saúde da Família da cidade estão atendendo em apenas 130 prédios e 64 deles não são adequados para o funcionamento da unidade. Paralelo a isso, 15 estão sem médicos atualmente. “Nunca conseguimos fechar as 180 equipes completas”, lamenta, reclamando que, neste caso, o problema é falta de profissionais disponíveis.
Depois de acompanhar o relato feito pelas moradoras, que apresentaram fotos demonstrando as precárias condições em que a unidade está funcionando, a própria diretora solicitou apoio dos vereadores presentes para que as constantes quedas de energia no local deixem de acontecer. “Já solicitamos providências da Energisa, que precisa trocar o transformador que atende a unidade, mas até agora este serviço não foi realizado”, contou, explicando a razão do dentista não estar atendendo no local, mas na unidade do Alto Roger.
Presidindo a sessão, a vereadora Sandra Marrocos solicitou que a Casa Pequeno Davi lhe repassasse toda a documentação feita pelos moradores para que a Câmara pudesse encaminhar com os pedidos de providências para o órgãos competentes. A audiência também contou com a presença dos vereadores Tavinho Santos, Fernando Milanez e Pedro Alberto Coutinho.
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