Mais uma semana, mais uma sugestão de joguinho que foi produzido pelos/as educadores/as do Projeto Claim na Colômbia e que pode ser adaptado para o Brasil. Desta vez, a inspiração é o bom e velho Dominó, um dos jogos mais antigos que a humanidade conhece. No jogo tradicional, 28 peças em formato retangular são divididos por uma linha em duas metades e em cada uma destas metades é colocado um número variado de pontinhos, de zero a seis, fazendo todas as combinações possíveis entre os números de cada metade.
No caso do jogo para trabalhar os Direitos Humanos, substitua os pontinhos tradicionais por leis e suas aplicações. Para jogar, é preciso conhecer esta relação para conseguir combinar leis com leis ou leis com aplicações. Por exemplo: seu um jogador coloca uma “pedra” com a sigla ECA, o próximo jogador pode jogar outra pedra com a mesma sigla ou com a aplicação “protege os direitos das crianças e adolescentes”. A brincadeira é parecida com dominós já usados em sala de aula, em que as crianças precisam saber combinar pares de animais ou de objetos complementares, por exemplo.
A brincadeira segue até um dos jogadores não ter mais peças e pode ser um ótimo estímulo para exercitar conteúdos de oficinas realizadas anteriormente, já que ajuda a memorizar e aproveita para tirar dúvidas. O conteúdo pode explorar qualquer legislação, desde que a turma já tenha trabalhado com ela. E as peças podem ser produzidas em material simples, como cartão, desde que seja resistente suficiente para agüentar a brincadeira.
Se você também tem sugestões de brincadeiras, jogos e dinâmicas para trabalhar os Direitos Humanos com crianças, adolescentes ou adultos, tire uma foto e envie uma explicação rápida para ser publicada no blog de Claim. O material pode ser enviado para o endereço projetoclaim@yahoo.com.br. Enquanto isso, confira as outras sugestões feitas pela equipe colombiana: o jogos dos sete erros e o caminho dos direitos. Até a próxima semana.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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