No caso do jogo para trabalhar os Direitos Humanos, substitua os pontinhos tradicionais por leis e suas aplicações. Para jogar, é preciso conhecer esta relação para conseguir combinar leis com leis ou leis com aplicações. Por exemplo: seu um jogador coloca uma “pedra” com a sigla ECA, o próximo jogador pode jogar outra pedra com a mesma sigla ou com a aplicação “protege os direitos das crianças e adolescentes”. A brincadeira é parecida com dominós já usados em sala de aula, em que as crianças precisam saber combinar pares de animais ou de objetos complementares, por exemplo.A brincadeira segue até um dos jogadores não ter mais peças e pode ser um ótimo estímulo para exercitar conteúdos de oficinas realizadas anteriormente, já que ajuda a memorizar e aproveita para tirar dúvidas. O conteúdo pode explorar qualquer legislação, desde que a turma já tenha trabalhado com ela. E as peças podem ser produzidas em material simples, como cartão, desde que seja resistente suficiente para agüentar a brincadeira.
Se você também tem sugestões de brincadeiras, jogos e dinâmicas para trabalhar os Direitos Humanos com crianças, adolescentes ou adultos, tire uma foto e envie uma explicação rápida para ser publicada no blog de Claim. O material pode ser enviado para o endereço projetoclaim@yahoo.com.br. Enquanto isso, confira as outras sugestões feitas pela equipe colombiana: o jogos dos sete erros e o caminho dos direitos. Até a próxima semana.
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